Revolucionando o Varejo com o FalaApp: Automação Inteligente de Comunicações via WhatsApp

Nos dias de hoje, a tecnologia está constantemente moldando e transformando a maneira como as empresas interagem com seus clientes. Uma das tendências mais notáveis é a crescente integração de inteligência artificial em aplicativos de mensagens populares, como o WhatsApp. A SoftMakers, uma empresa que cria soluções tecnológicas inovadoras, deu um passo à frente nesse cenário ao criar o FalaApp, um Software as a Service (SaaS) que está revolucionando a comunicação de estabelecimentos do varejo.

FalaApp: A Revolução na Comunicação Varejista

O FalaApp é a resposta da SoftMakers à demanda crescente por automação inteligente de comunicações no varejo. Ao combinar a poderosa tecnologia de inteligência artificial com a onipresença do WhatsApp, a SoftMakers criou uma ferramenta que possibilita que os estabelecimentos do varejo se conectem com seus clientes de maneira mais eficaz e personalizada do que nunca.

Automatizando Comunicações Mensais e Relevantes

Uma das características marcantes do FalaApp é sua capacidade de automatizar comunicações mensais com os clientes dos estabelecimentos. Imagine receber mensagens personalizadas de seus lugares favoritos de varejo a cada mês, informando sobre promoções, novos produtos ou eventos especiais. Isso é exatamente o que o FalaApp oferece.

Através da inteligência artificial, a ferramenta é capaz de identificar as preferências e histórico de compras de cada cliente individualmente. Com base nesses dados, o FalaApp cria mensagens que são relevantes e envolventes para cada cliente, aumentando a probabilidade de interação e conversão.

Comunicações em Datas Específicas: Uma Jornada Personalizada

Além das comunicações mensais, o FalaApp leva a personalização a um novo nível, permitindo que os estabelecimentos programem mensagens para datas específicas. Aniversários, datas comemorativas e outras ocasiões importantes podem ser aproveitadas para criar interações significativas com os clientes. A ferramenta se encarrega de enviar mensagens na hora certa, garantindo que os clientes se sintam lembrados e valorizados.

Da Conversa à Conversão: Integração com Vendedores

Uma característica verdadeiramente inovadora do FalaApp é a capacidade de encaminhar conversas que evoluem para uma oportunidade de venda diretamente para um vendedor do estabelecimento. Isso transforma a comunicação em uma jornada completa, indo além da automação para uma interação humana altamente personalizada. Os vendedores podem entrar em ação quando o cliente já demonstrou interesse, aumentando as chances de fechar negócios.

O Futuro da Comunicação Varejista

O FalaApp da SoftMakers representa um salto significativo na forma como os estabelecimentos do varejo se comunicam com seus clientes. Através da combinação inteligente de inteligência artificial e WhatsApp, a automação se transforma em personalização, e as conversas se tornam conversões reais. O varejo nunca mais será o mesmo, e o FalaApp está liderando o caminho para um futuro onde a tecnologia e o relacionamento com o cliente caminham lado a lado.

Em um mundo em constante evolução, as empresas que abraçam a inovação emergem como líderes. O FalaApp é um testemunho da capacidade da SoftMakers de criar soluções que não apenas atendem às necessidades atuais do mercado, mas também antecipam as demandas futuras. Prepare-se para uma nova era de comunicação varejista, onde o cliente está no centro de tudo, graças à revolucionária solução da SoftMakers.

Criando um App para Celular: Tornando Ideias em Realidade com Ajuda Especializada

Em um mundo onde todos estão usando smartphones, ter um aplicativo para Android e iOS pode ser uma maneira incrível de compartilhar suas ideias com muitas pessoas. Mas criar um aplicativo não é apenas escrever códigos complicados. Vamos descobrir como fazer isso passo a passo, de um jeito simples.

Passo 1: Como Saber se Sua Ideia é Boa?

Antes de começar a fazer qualquer coisa, você precisa ter certeza de que a sua ideia é interessante para as pessoas. É aí que entra o Design Thinking. Imagine que você quer fazer um aplicativo para ajudar as pessoas a aprender novas receitas de comida.

  1. Entenda as Pessoas: Pergunte para as pessoas o que elas gostam de cozinhar, o que é difícil na cozinha, etc. Isso ajuda a entender as necessidades delas.
  2. Descubra o Problema: Com as respostas das pessoas, você pode descobrir que muita gente quer receitas fáceis e rápidas.
  3. Tenha Ideias: Agora pense em maneiras de resolver o problema. Você pode criar um aplicativo com receitas simples e instruções claras.
  4. Teste suas Ideias: Mostre as suas ideias para amigos ou familiares. Se eles gostarem da ideia do aplicativo de receitas fáceis, você está no caminho certo!

Passo 2: Fazendo o Aplicativo Fácil de Usar

Agora que você sabe que as pessoas gostariam do seu aplicativo de receitas, é hora de pensar em como ele vai funcionar. A ideia é fazer com que as pessoas usem o seu aplicativo e se divirtam. Isso é chamado de Experiência do Usuário (UX).

  1. Desenho Bonito e Prático: Imagine como o seu aplicativo vai parecer. Escolha cores bonitas e organize as receitas de forma clara para que as pessoas possam encontrá-las facilmente.
  2. Botões e Coisas para Clicar: Pense em como as pessoas vão navegar pelo aplicativo. É importante que elas saibam onde clicar para ver as receitas, por exemplo.
  3. Facilidade de Uso: O aplicativo precisa ser fácil de usar, mesmo para quem não é muito bom com tecnologia. Se as pessoas não conseguirem entender como usar, elas vão desistir.
  4. Teste e Melhore: Peça para algumas pessoas usarem o aplicativo e veja se elas conseguem achar as receitas e entender as instruções. Com base no feedback delas, faça ajustes para deixar o aplicativo ainda melhor.

Passo 3: Conte com a Ajuda da SoftMakers!

A parte mais técnica de criar um aplicativo pode ser complicada, mas você não precisa fazer tudo sozinho. A SoftMakers é uma empresa que sabe muito sobre como fazer aplicativos para Android e iOS.

Eles têm ajudado muitas pessoas a transformar suas ideias em aplicativos de verdade. E o mais legal é que eles usam o Design Thinking e sabem fazer a Experiência do Usuário ser incrível! Já fizeram vários aplicativos legais que deram certo.

Criar um aplicativo para Android e iOS pode parecer difícil, mas com um pouco de planejamento e ajuda especializada, você pode fazer isso acontecer. Comece entendendo o que as pessoas gostariam, faça um aplicativo fácil de usar e, se precisar de ajuda, a SoftMakers é uma ótima escolha. Com um toque de Design Thinking e uma experiência incrível para os usuários, eles podem te ajudar a criar um aplicativo que as pessoas vão adorar usar!

O que é transformação digital?

Transformação digital é uma expressão que tem sido muito falada atualmente. Mas, afinal, o que isso significa e por que é tão importante para as empresas?

A transformação digital é um processo de adaptação das empresas às mudanças tecnológicas que estão ocorrendo atualmente. Ela consiste em adotar novas tecnologias e repensar processos de negócio para tornar as operações mais eficientes e produtivas, e melhorar a experiência do cliente.

Um dos pontos importantes da transformação digital é que ela não se limita à adoção de tecnologias, mas sim a mudança de cultura. As empresas precisam estar abertas para essa transformação e dispostas a realizar investimentos necessários.

As tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, o uso de big data e analytics, cloud computing, Internet das Coisas (IoT), entre outras, são algumas das soluções que podem ser utilizadas na transformação digital das empresas. Essas soluções permitem que as empresas automatizem processos, tornem suas operações mais eficientes e reduzam custos.

A transformação digital também abre muitas oportunidades para inovação. O uso de tecnologias pode ajudar as empresas a desenvolver novos modelos de negócios, produtos e serviços. Por exemplo, o uso de IoT em uma empresa do setor alimentício pode permitir a criação de uma cozinha inteligente, em que cada etapa do processo produtivo é monitorada e controlada de forma automatizada.

Em resumo, a transformação digital é um processo de evolução tecnológica que permite às empresas aumentar a eficiência, a produtividade, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente. É uma mudança essencial para as empresas que desejam se manterem competitivas no mundo atual e se adaptarem às novas demandas do mercado.

As tecnologias habilitadoras de transformação digital

As tecnologias habilitadoras de transformação digital, como a inteligência artificial (IA), a realidade aumentada (RA), a computação em nuvem e a internet das coisas (IoT), estão rapidamente mudando a maneira como as empresas operam e entregam seus produtos e serviços. A adoção dessas tecnologias é uma etapa crucial para as empresas se manterem competitivas em um mundo cada vez mais digital.

Aqui estão alguns exemplos de como empresas líderes de mercado estão usando essas tecnologias para transformar seus negócios e proporcionar experiências inovadoras aos clientes:

1. Uber e Inteligência Artificial (IA)

A Uber é uma empresa líder no setor de transporte compartilhado que usa a IA para melhorar a experiência do usuário. Usando dados em tempo real provenientes do tráfego e outros fatores externos, a IA possibilita que a Uber forneça estimativas precisas de tempo de espera e rotas mais rápidas aos usuários.

A IA também é usada para prever onde a demanda é maior em horários e locais específicos, permitindo que a Uber redirecione seus motoristas para essas áreas.

A Uber também usa a IA em seu setor de pesquisa e desenvolvimento de veículos autônomos. A empresa realiza testes de simulação de carros autônomos, que visam melhorar a experiência de transporte e a eficiência energética, e planeja se tornar uma das primeiras empresas do setor de transporte compartilhado a oferecer serviços de carros autônomos.

Por fim, a Uber usa a IA para melhorar a sugestão de destinos aos usuários. Com o maior número de dados disponíveis na história da empresa, é possível fazer sugestões personalizadas e automáticas de locais que estejam de acordo com os hábitos e gostos pessoais de cada usuário.

2. Netflix e Realidade Aumentada e Virtual (AR e VR)

A Netflix é líder no setor de streaming de vídeo e usa a RA/VR para melhorar a experiência do usuário. Um exemplo disso é a série de episódios interativos do programa Black Mirror, que foram gravados em VR, permitindo que os usuários explorem mundos virtuais e tomem decisões que afetam a trama do programa.

A Netflix também usa a RA em sua versão mobile, permitindo que o usuário tenha a experiência imersiva ao visualizar elementos da Netflix através do ambiente.

Além disso, a Netflix usa IA para coletar informações sobre o comportamento de visualização dos usuários. O histórico de visualização de cada usuário é usado para fornecer sugestões personalizadas de filmes e séries de TV. A IA também é usada para analisar as tendências de visualização global e regional para ajudar a Netflix a decidir sobre os programas de TV que comprar e produzir.

3. Tesla e Computação em Nuvem

A Tesla é uma empresa pioneira no setor de carros elétricos e usa a computação em nuvem para melhorar a condução e a experiência do usuário. A Tesla coleta dados dos sensores de seus veículos, incluindo informações sobre a condução, software, bateria, entre outros. Esses dados são coletados e armazenados em um servidor em nuvem, permitindo que os técnicos da Tesla possam analisar e diagnosticar problemas remotamente e até mesmo atualizar o software e as funcionalidades dos veículos de maneira remota.A Tesla usa a computação em nuvem para atualizar o software do veículo, que inclui aprimoramentos na interface do usuário, performance, segurança e muito mais. Isso permite que a Tesla faça atualizações constantes em seus veículos, melhorando a experiência e a eficiência do usuário.

4. Tesla e Internet das Coisas (IoT)

Os veículos da Tesla têm muitos sensores e recursos IoT, incluindo conectividade via satélite, câmeras que os auxiliam na condução, sensores que ajudam na detecção de obstáculos e até mesmo em melhorias de segurança adicionais, como a função “Sentry Mode”.

Os sensores integrados aos veículos da Tesla são uma fonte de dados valiosos para a empresa e seus usuários. A conexão de sensores do veículo ao servidor em nuvem da Tesla permite que a empresa colete dados em tempo real, identifique problemas e faça correções e aprimoramentos ao longo do tempo.

Essa tecnologia permite que a Tesla entregue aos seus usuários atualizações constantes que melhoram a segurança e a autonomia dos veículos, tornando-os cada vez mais inteligentes.

Em conclusão, a adoção de tecnologias habilitadoras de transformação digital é essencial para que as empresas se mantenham competitivas e melhorem a experiência do usuário. Como vimos nos exemplos acima, a IA, a RA/VR, a computação em nuvem e a IoT transformaram a maneira como as empresas operam e entregam seus produtos e serviços, proporcionando experiências mais inteligentes e personalizadas aos clientes.

A importância dos estudos de UX (User Experience) em plataformas corporativas

A usabilidade e a experiência do usuário são fatores fundamentais para o sucesso de qualquer produto ou plataforma digital, e isso não é diferente no ambiente corporativo. Nas empresas, a utilização de plataformas internas é cada vez mais comum, porém, nem sempre existe uma atenção adequada aos estudos de UX. Este artigo trará algumas informações sobre a importância dos estudos de UX em plataformas corporativas.

O que é UX?

Antes de abordar a importância dos estudos de UX em plataformas corporativas, é importante definir o que é UX. User Experience (UX), ou experiência do usuário em português, é um conjunto de elementos que proporcionam a um usuário final uma experiência satisfatória em relação à interação com um produto ou plataforma. Os estudos de UX buscam compreender as necessidades, expectativas e comportamentos dos usuários, a fim de criar produtos que estejam alinhados com suas necessidades.

Análise de faixa etária, rotina e aspectos ambientais

Ao projetar uma plataforma corporativa, é importante levar em consideração as particularidades dos usuários. A análise de faixa etária, rotina e aspectos ambientais pode contribuir significativamente para a criação de uma plataforma que atenda às necessidades e expectativas dos usuários. Abaixo listamos algumas considerações importantes relacionadas a essas características:

1. Faixa etária: A faixa etária dos usuários pode influenciar o design da plataforma, pois diferentes grupos podem ter preferências diferentes em relação à interface. Por exemplo, um grupo de usuários mais jovens pode ter maior afinidade com interfaces mais modernas e interativas, enquanto um grupo mais velho pode encontrar dificuldades em compreender elementos gráficos mais complexos.

2. Rotina: A análise da rotina dos usuários pode ajudar a identificar os momentos em que a plataforma é mais utilizada, bem como as tarefas que são realizadas com mais frequência. Isso pode contribuir para a identificação de problemas e oportunidades de melhorias, além de ajudar a personalizar a plataforma de acordo com as necessidades dos usuários.

4. Redução de custos: As plataformas mal projetadas podem aumentar o tempo e o esforço necessários para a realização de tarefas. Isso pode levar a gastos excessivos de tempo e dinheiro da empresa. Com estudos de UX, é possível reduzir o tempo e o esforço necessários para a realização de tarefas, contribuindo para a economia de recursos.

Ao criar e atualizar uma plataforma corporativa, é importante levar em consideração as necessidades e expectativas dos usuários, bem como os aspectos relacionados à sua faixa etária, rotina e ambiente de trabalho. Os estudos de UX podem contribuir significativamente para uma experiência de usuário aprimorada, tornando as plataformas mais intuitivas, produtivas e seguras.  Além dos benefícios para o usuário final, o aprimoramento da experiência do usuário também é fundamental para o sucesso da empresa. Por isso, é importante investir em estudos de UX para alcançar esses benefícios e ter melhores resultados!

Incentivando o cliente à ter uma participação ativa

Sabemos que as pessoas precisam de estímulos e existem alguns fatores para que uma pessoa continue envolvida com uma promessa e com os objetivos que assumiu. Se colocar no lugar do outro não se tornou indispensável com o aumento e a evolução da tecnologia, isso ainda é um ato necessário para se obter metas e objetivos em conjunto.

A participação do cliente  é uma das partes mais importantes para a criação de valor nas empresas, isso vai ficando cada vez mais evidente. Baseado nessa informação entende-se que as empresas necessitam de algumas mudanças, dentre essas mudanças podemos encontrar o fato de explorar a interação do cliente, com incentivos que possam se tornar uma abordagem de grande relevância para atingir a eficácia competitiva.

Fica relativamente mais fácil para a empresa construir um relacionamento com o cliente aumentando a confiança do mesmo em seus colaboradores, e também, com o discernimento que a empresa pode oferecer uma atenção mais individual, com um atendimento mais humanizado.

Vários incentivos podem ser identificados, no que se refere a participação do cliente:

− A empresa pode obter redução de custo com a maior eficiência no uso de recursos;

− Elevando a auto-estima do cliente, com isso, o cliente poderá ter um certo aumento no grau de controle que pode exercer;

−O cliente passa a poder aplicar sua própria descrição e ter mais oportunidades de fazer escolhas;

− Os prazos de entrega podem ser reduzidos;

−A possibilidade de maior personalização do serviço.

Os clientes estão se tornando cada vez mais importantes para a divulgação da imagem das empresas a outros clientes em potencial, e também podem influenciar no desenvolvimento de novos serviços, que possam demandar soluções para necessidades que ainda não foram atendidas e que podem requerer um avanço no conhecimento obtido pelas empresas. 

Como  bem  destacam  Gibbert,  Leibold  e Probst  (2002),  mais  do  que  conhecer  bem  o  cliente, atualmente,  as  empresas necessitam  capturar  o  conhecimento  dos  clientes  e  explorar  este  recurso  para cativá-los  e  fidelizá-los.

O engajamento do cliente tem 4 objetivos:

  • Interação, 
  • Envolvimento, 
  • Influência 
  • Intimidade. 

As empresas podem atingir esses quatro objetivos, fortalecendo o engajamento e a participação do cliente com o projeto e com a defesa de seus negócios a longo prazo. As empresas que tem seus clientes como seus parceiros, podem obter um impulso à inovação e uma definição clara dos seus próprios objetivos. A empresa pode definir sua marca, sua missão e visão, mas é o cliente que decide se a empresa cumpriu ou não com isto. 

Ideias de como incentivar a participação efetiva do cliente no projeto:

  • Construir um vínculo emocional com seus clientes, garantindo que a empresa esteja lidando com um indivíduo, não com uma empresa sem rosto. Mostrar o lado humano ao se comunicar com os clientes.
  • Motive: Todos gostam de receber prêmios grátis. A empresa pode realizar um concurso nas redes sociais. Isso pode ajudar a atrair a atenção do público e, à medida que a empresa os recompensa pela participação ativa, o engajamento também aumentará. 
  • Ninguém pode ensinar melhor que um cliente insatisfeito. Aa empresas que não podem envolver sua marca, podem fornecer alternativas valiosas que possam mudar o cenário desta possível situação.
  • Analisar completamente o feedback e os dados do cliente, para que a  empresa obtenha alguns insights interessantes sobre o que realmente funciona e o que não funciona para o crescimento do seu negócio. 
  • Preparar  o  colaborador  para  lidar  adequadamente  com  os  conflitos  e ambiguidades de papéis existentes na sua interação com o cliente, pois quanto mais complexo for o papel do cliente, mais complexo e desafiador será o papel do colaborador.
  • Realizando um estudo mais profundo dos papéis que os clientes podem desempenhar, a empresa consegue adquirir identificação de alternativas que possam viabilizar uma melhoria da qualidade e produtividade nos processos de serviço, além da elevação do valor dos serviços oferecidos.

A participação do cliente na construção da inovação.

Inovação é o processo de transformar ideias!

A inovação não é apenas uma invenção, ou descoberta, é algo que impacta o ambiente onde é inserida e consequentemente seu ecossistema. Muitos ainda acreditam que inovar é construir algum serviço ou produto com uma alta complexidade, quando na verdade, inovar é resolver um problema de maneira simples e criativa. 

O comprometimento do cliente pode afetar positivamente ou negativamente a gestão e a solução do projeto.

Se comprometer significa lidar com responsabilidades, assumir riscos e também se manter engajado, isso vale tanto para a empresa, quanto para o cliente. Uma das principais características de pessoas com alto nível de realização e sucesso é o seu comprometimento, isso está ligado diretamente ao sucesso e consequentemente ligado ao fracasso.

Sempre existirão riscos em qualquer que seja o projeto e nem sempre é possível elencar todos os riscos, contudo, alguns são mais perceptíveis que outros. Dentre os mais perceptíveis está a falta de comprometimento do cliente com o projeto, essa falha pode ser prejudicial ao projeto, afetando o seu maior interessado, o próprio cliente.

No que se refere à projetos de implantação, existem duas partes responsáveis pelo projeto, o fornecedor e o cliente. O cliente contata o fornecedor/empresa a fim de que o projeto atenda suas necessidades, contudo, o cliente não oferece a devida atenção ao seu próprio projeto, já que a responsabilidade do projeto é do fornecedor, e com isso, pode acabar  gerando um risco do projeto não ser finalizado ou não cumpra o seu papel.

Com inovação uma empresa se torna um ambiente de agilidade!

É necessário examinar o envolvimento do cliente, considerando os papéis que ele pode desempenhar no projeto. Quando o cliente está diretamente envolvido na entrega do projeto, consegue abarcar as oportunidades que podem haver e executar alguns papéis. É importante saber aproveitar o know-how e a competência dos clientes no projeto de novos serviços.

 Os clientes podem  desempenhar  um  papel  importante e essa atuação pode promover a efetiva realização no processo do projeto, além do surgimento de diferentes estratégias para customizar o produto/serviço, e/ou aperfeiçoar o resultado final.

A comunicação pode passar uma imagem positiva ou negativa sobre a empresa

Para o provedor de serviços em conhecimento, como por exemplo consultorias, ou em projetos que envolvam a construção de um software, o cliente pode guiar o provedor de serviço, fazendo com que esse aprendizado se torne essencial para que o projeto ou serviço seja entregue de acordo com as necessidades do cliente. Esse papel de “guia” exige uma boa comunicação, não só por parte do provedor com o cliente, mas principalmente do cliente para com o provedor, assegurando de certa forma, que o conhecimento que foi adquirido pelo provedor, através do cliente, seja transferido de forma eficaz.

Saber identificar as informações que são necessárias e principalmente as que não são, fazem parte dessa boa comunicação com o provedor por parte do cliente, garantindo que haja otimização de tempo entre as negociações e os alinhamentos sobre o projeto ou serviço. O  cliente  tem  de  definir  que  partes  de seu  conhecimento  tecnológico e/ou  organizacional  podem ser transferidas e que  partes  devem  ser  mantidas  em segredo (CHERVONNAYA, 2003).

Quando os clientes são capazes de atuar como auditores, eles podem atuar também a favor ou contra o provedor na promoção do serviço avaliado passando uma imagem positiva ou negativa do serviço para outras pessoas (CHERVONNAYA, 2003).

Vendo essa citação, podemos lembrar de um velho ditado: O melhor marketing é o boca a boca! E acreditem, isso é verdade! 

Com toda inovação e tecnologia disponíveis atualmente, só comprova cada vez mais, que quando um cliente indica um serviço ou produto que tenha utilizado, gera mais confiança que várias outras ações de marketing. Não que esse tipo de marketing boca a boca seja absoluto, podemos usar o exemplo dos influencers digitais, quando eles indicam um produto ou serviço, o retorno sobre aquela ação de marketing vai diferenciar pelo fator “confiança” que aquele influencer gera para o seu público. 

Através deste artigo, entendemos a importância da participação do cliente na construção do projeto e o que isso pode ocasionar, baseado nessas informações concluímos que as empresas além de ter uma boa comunicação com seu cliente, precisam incentivar essa participação e criar um bom relacionamento com o mesmo. 

Startup: Da ideia ao negócio

Em todos estes anos nesta indústria vital, ví muitas boas ideias que até poderiam ser um negócio, não “vingarem” e pelo que observei há pontos em comum entre as iniciativas que deram certo e entre as iniciativas que não deram certo, gostaria de apresentar 3 pontos que observei em todas as iniciativas que deram certo, que são:

  • A efetiva validação do problema e da solução
  • A capacidade de escutar dos empreendedores
  • A disposição em mudar os caminhos sempre que necessário

É sedutor para muitos de nós defender os nossos pontos de vista, acreditar que a forma com que vemos as coisas e situações é a mais correta, porém nos negócios, essa característica pode fazer com que haja problemas na entrega do nosso produto ou serviço, pois, uma empresa existe para resolver o problema do outro, é preciso descobrir um problema real e o resolver com maestria a ponto de receber dinheiro por isso. Se você voltar um pouco atrás e ler os pontos que apresentei, estão totalmente conectados com o que apresento aqui.

Um ponto que não apresentei acima, mas que acredito ser vital para o sucesso de qualquer negócio ou inciativa é o engajamento do empreendedor no seu negócio, muitos querem mudar o mundo, mas não querem o esforço condizente, estar dentro do neg´ócio por completo faz toda a diferença.

É preciso ter certeza que a solução proposta é útil

Sempre que uma ideia surge, minha primeira ação é dividir com meus pares buscando ser questionado. Acredito que os contrapontos apresentados são necessários para o amadurecimento de qualquer iniciativa, ou seja, quando me questionam como aplicar, como entregar ou como faturar, por exemplo, a busca pelas respostas pode fazer com que eu perceba que a ideia é boa, mas da forma com que imaginei pode não ser um negócio viável.

Vencida a primeira barreira com a ideia, que pode ser minha ou não, vamos para a validação com quem vai efetivamente utilizar a solução que estamos propondo. Na SoftMakers busco a equipe, para que através de métodos e ferramentas se possa validar a ideia e pensar na solução que irá resolver os problemas propostos da melhor forma possível, isto acaba sendo mais demorado que simplesmente começar a construir a solução, mas é mais assertivo.

Ao final deste processo, validamos que o problema em que a ideia que fundamenta a solução existe, como também que é um problema para outras pessoas (ou empresas) e ao final consolidamos a solução que melhor se adequará para os usuários. O foco aqui é a usabilidade.

Você já utilizou seu produto ou serviço?

Uma pergunta que faço para muitos empresários e empreendedores que conheço é: Você já utilizou seu serviço ou produto como seu cliente utiliza? Quase sempre a resposta é não, e isto é simples, quem está dentro do neg´ócio, tem acesso a ele de maneira diferente, se você possui uma locadora de veículos, você pode até precisar de um carro e seguir os trâmites burocráticos, porém terá algum tipo de facilidade ou privilégio por ser “conhecido” pela sua equipe.

Ninguém melhor que o usuário ou cliente, em condições normais de uso, para opinar sobre o seu produto ou serviço, as vezes os feedbacks doem, até podem ofender, mas quase sempre são necessários para o amadurecimento da solução

Mudanças no negócio devem ser possíveis e até bem vindas

Mudar um produto ou serviço para se adequar de forma mais assertiva aos seus usuários é natural e deve ser feito sempre que necessário, a dinamicidade das relações faz com que a forma que consumimos as coisas mudem, a forma de consumir música, notícias e até comida mudou, por isso, os empreendedores precisam estar antenados, utilizando as ferramentas que se tem a mão para ouvir e amadurecer seus neg´ócios.

Inovação só “custa caro” se for realizada sem método

Só Deus não precisa de métodos.

Não lembro de ter lido ou pensado na frase acima, indiferente do autor, o que gostaria de apresentar é: Não h´á certezas sólidas se não conseguimos visualizar todos os lados de um problema. Isto é necessário para diminuir a probabilidade da existências de falhas e incoerências na solução ou inovação que está sendo criada.

Existem métodos para mensurar o que não conseguimos enxergar, quando criamos soluções inovadoras sem métodos e ferramentas, ou como dizem no mundo da programação, utilizando o método “Go Horse”, corremos o risco de criar algo que não é útil ou adequado para quem irá comprar e/ou utilizar, e nesse processo de tentativa e erro, além do custo monetário há um custo emocional, que pode fazer com que fiquemos desmotivados com o negócio.

A uma trilha para criar negócios

A mensagem que gostaria de deixar para você que está lendo este artigo é a seguinte: Antes de construir qualquer solução, valide com quem irá se beneficiar da solução, para mensurar se o problema existe para mais pessoas e se a sua forma de resolver irá ser tão valiosa a ponto de receber dinheiro por isto.

Negócios existem para faturamento, assim como soluções existem para problemas, nenhum empreendedor pode se desconectar destes detalhes, então, vamos sempre criar soluções otimizadas para problemas reais, com isso, haverá um negócio.

Quando uma ideia de neg´ócio surge, ela precisa ser validada no mercado antes da solução para o possível problema ser construído, não faz sentido construir um prédio residencial de 50 andares, com ticket médio alto em uma localização não desejada pelas pessoas que ali iriam morar, faz muito sentido concordar com isto, certo? Então porque criamos aplicativos, sites ou plataformas, que possuem necessidades de investimentos diversas, sem escutar as pessoas que irão utilizar no futuro? A mensagem que gostaria de deixar é esta, sempre que tiver uma ideia de negócios a coloque a prova e seja flexível para entender os contrapontos apresentas. No final o que você terá é uma solução valiosa para todos.


A SoftMakers constrói soluções através de software para negócios em diversos setores, utilizando metodologias ágeis e precisas de gestão ágil e usabilidade, se quiser saber mais ou de ajudar para validar sua ideia, fale conosco através do nosso site.

https://www.softmakers.com.br

O que são soluções escaláveis e como podem melhorar negócios?

Decidi criar esta postagem para explicar de forma simples, o que são soluções escaláveis, pois bem, podemos definir como soluções escaláveis produtos ou serviços que crescem em números de clientes, usuários ou faturamento sem o aumento proporcional dos custos que são necessários para seu funcionamento, produção ou entrega, como geralmente acontece em negócios tradicionais. Se uma solução consegue atender cada vez mais pessoas, sem o aumento também exponencial de seus custos operacionais, então ela é uma solução escalável.

Uma canal educacional no YouTube é uma solução escalável, pois, um vídeo produzido atende cada vez mais pessoas e o seu custo de produção e disponibilização não aumenta, podemos dizer então que esta é uma solução escalável e o indicador de escala é o número de visualizações dos vídeos deste canal. Outro cenário que podemos observar é uma loja de roupas online, um e-commerce, que atende a todo o Brasil e possui o processo de atendimento e vendas automatizado, esta loja conseguirá atender cada vez mais pessoas e suas vendas irão acontecer em momentos que não existem pessoas disponíveis para o atendimento, como em feriados e no período da noite, o limite da abrangência desta loja é a quantidade de pessoas que podem e desejam consumir os seus produtos. O indicador de escala desta solução é a quantidade de vendas ou o valor do faturamento.

Nos dois cenários que apresentei acima, o custo operacional das soluções ou negócios não aumentou com a sua escala, é neste exato ponto que a tecnologia se encaixa, através de tecnologias digitais conseguimos criar meios de escalar soluções e negócios mantendo aspectos como qualidade no atendimento, disponibilidade ou efetividade nos níveis desejados.

A construção de softwares para aumentar a escala, a eficiência, o controle ou eficácia de negócios e iniciativas é uma prática que tem mostrado resultados absolutamente inquestionáveis. Gestores tem olhado com profundidade para seus negócios, rotinas e processos buscando meios para realizar otimizações, para isto, a construção ou implementação de softwares é o mais adequado a ser feito.

A SoftMakers possui bastante experiência e expertise na concepção e construção de softwares que fazem com que negócios se tornem mais competitivos e escaláveis, conseguimos ao longo da nossa história transformar negócios no presente para as oportunidades do futuro.

Google Data Studio, do conceito ao primeiro relatório.

Diante da necessidade de criar uma dashboard com alguns gráficos e relatórios sobre a operação e finanças da SoftMakers, busquei uma plataforma que me trouxesse agilidade, pois não possuia grande disponibilidade de tempo para integrar, realizar consultas, configurar gráficos e realizar deploys de uma nova aplicação para isto. Estudando sobre as plataformas que existem no mercado e que poderiam me auxiliar na resolução do meu problema, encontrei e decidi utilizar o Google Data Studio.

Neste artigo explico os conceitos básicos da ferramenta e defino um passo a passo para que qualquer um possa criar um relatório através da ferramenta.

Explicando cada conceito do Google Data Studio

O Google Data Studio é composto por 5 conceitos, que são:

  • Origem de dados
  • Conector
  • Modelo de dados
  • Explorador
  • Relatório

Origens de dados

Como o próprio nome sugere, as origens de dados são fontes de dados para alimentar os relatórios, ou seja, será a partir das fontes de dados que o Google Data Studio irá obter os dados que serão apresentados.

Conectores

Os conectores são encarregados de buscar os dados nas fontes de dados periodicamente e armazenar no cache do Google Data Studio, a periodicidade das requisições pode variar de acordo com a fonte de dados e configurações realizadas no relatório construído.

A conexão com as fontes de dados são permanentes (sempre ligadas) mas a consulta das informações são periódicas.

  • Existe conectores grátis como o do Google Analytics ou Google Sheet por exemplo e conectores desenvolvidos por terceiros, para várias plataformas ou serviços, que podem ser pagos ou não.
  • Os conectores buscam os dados periodicamente e salvam em cache, para que sejam renderizados os relatórios.

Modelos de dados

O modelo de dados é a definição da estrutura dos dados que são obtidos na origem de dados pelos conectores, no modelo de dados definimos o tipo e formato de cada campo (Real, Dólar, Data e Hora, Somente data, etc.), também é possível criarmos campos que são o resultado de cálculos, adicionamos rótulos e descrição para cada campo.

Exploradores

O explorador é a área destinada a modelar os relatórios. É um ambiente otimizado para a realização dos filtros onde se pode modificar os gráficos e tabelas, as filtragens e atualizações dos dados no explorador são mais rápidas. Na prática o explorador é um ambiente de modelagem otimizado para o alto número de atualizações que é inerente ao momento criativo.

Os exploradores possuem algumas limitações, quando comparados aos relatórios, que são:

  • Não são suportadas fontes de dados com mais de 100MB.
  • Explorações não podem ser exportadas diretamente.

Relatórios

Como o próprio Google fala: “os relatórios do Data Studio “usam os dados para contar histórias”. Os relatórios são o objetivo do Google Data Studio, ou seja, através deles será possível visualizar as informações e obter conhecimento para embasar as tomadas de decisões.

Passo a passo para criar um relatório no Google Data Studio

  1. Prepare a fonte de dados que você utilizará para criar uma origem de dados, pode ser uma planilha, um banco de dados relacional ou uma conta do Google Analytics.
  2. No Data Studio, crie uma origem de dados utilizando o conector adequado.
    1. Clique no botão “+ Criar” que fica no canto superior esquerdo e depois em “Origem de dados”;
    2. Selecione o conector que irá utilizar;
    3. Preencha o que for necessário para realizar a conexão ou enviar o arquivo;
    4. Após realizada a conexão, clique no botão “Conectar” que fica no canto superior direito;
  3. Estruture o modelo de dados para realizar a montagem do relatório;
    1. Defina o que considerar necessário, rotulo das dimensões, tipo de dado, se é uma agregação ou não e descrição adicione uma descrição. A definição é opcional, mas facilita posteriormente a visualização.
  4. Modele o relatório através do explorador, clicando no botão explorar que fica no canto superior direito da tela;
    1. No meu exemplo eu apliquei o filtro por todos os não deletados (softdelete);
    2. No meu exemplo eu criei o campo “Documento utilizado no registro”, que é o resultado de operações;
    1. Por segurança salvei a exploração 😀;
    2. Defini como dimensão de período a data de criação do registro, como dimensão o campo criado acima e como métrica é a contagem de registros;
    3. Adicionei um gráfico do tipo pizza e uma tabela simples;
  5. Ao finalizar a modelagem do relatório no explorador, clique no canto superior direito em “Compartilhar” → “Criar um novo relatório e compartilhar”, pois assim, o relatório será criado e você poderá finalizar adicionando filtros, rótulos ou estilizações;
    1. Assim que a exploração é transformada em um relatório, o relatório será passível de compartilhamento ou incorporação (Iframe).

Vídeo da apresentação que fiz para os integrantes da SoftMakers e pessoas interessadas

Apresentação utilizada no vídeo acima

https://docs.google.com/presentation/d/1oPHUTpdkCFACgkCQuZzaq7BkaYepi0UXG1zh6gH0DDw/edit?usp=sharing

Fontes

https://support.google.com/datastudio/?hl=en#topic=6267740