Inteligência Artificial

Introdução à inteligência artificial (IA)

IA refere-se à capacidade de computadores ou sistemas simularem habilidades humanas, como aprendizado, raciocínio e tomada de decisões.

A IA abrange várias abordagens, como aprendizado de máquina, onde os sistemas podem melhorar seu desempenho ao longo do tempo com base em exemplos e dados, e o aprendizado profundo, que envolve redes neurais artificiais para análise de padrões complexos. A IA é aplicada em uma variedade de campos, como processamento de linguagem natural, visão computacional, automação industrial, cuidados de saúde e muito mais.

Vantagens do uso de IA nas empresas de Tecnologia

  • Automatização: A IA pode automatizar tarefas repetitivas e rotineiras, aumentando a eficiência operacional.
  • Análise de dados: A IA pode processar grandes volumes de dados para extrair insights valiosos e informar decisões estratégicas.
  • Personalização: A IA pode personalizar experiências para os usuários, fornecendo recomendações e conteúdo adaptado às suas preferências.
  • Atendimento ao cliente: Chatbots e assistentes virtuais alimentados por IA podem melhorar o atendimento ao cliente, respondendo a perguntas e resolvendo problemas de forma rápida.
  • Inovação: A IA permite o desenvolvimento de novos produtos e serviços inovadores, impulsionando a competitividade.

Tipos de IA utilizados nas empresas de Tecnologia

  • Automatização
  • Assistente virtual
  • Análise de dados
  • Personalização
  • Inovação

Exemplos práticos da aplicação de IA em empresas de tecnologia

  • Sistemas de Recomendação: São usados para prever as preferências de um usuário e oferecer recomendações personalizadas, como sugestões de produtos em plataformas de e-commerce ou recomendações de conteúdo em plataformas de streaming.
  • Processamento de Dados e Análise Preditiva: A IA é usada para análise de dados em larga escala, identificando padrões ocultos e fazendo previsões sobre tendências futuras, o que pode ser valioso para tomada de decisões empresariais.
  • Automação Inteligente: Utiliza IA para automatizar processos empresariais, desde tarefas simples até fluxos de trabalho complexos.
  • Robótica Inteligente: Combina IA com robótica para criar robôs autônomos capazes de realizar tarefas físicas em ambientes diversos.

Desvantagens do uso de IA nas empresas de Tecnologia

  • Viés: Os sistemas de IA podem reproduzir preconceitos presentes nos dados usados no treinamento, resultando em decisões injustas ou discriminatórias.
  • Dependência tecnológica: Confiança excessiva na IA pode levar a problemas quando os sistemas falham ou cometem erros não previstos.
  • Privacidade: O uso da IA pode levantar preocupações sobre a privacidade dos dados dos usuários, especialmente em áreas como análise de dados pessoais.

O futuro da IA nas empresas de Tecnologia

O futuro da IA nas empresas de tecnologia envolve avanços contínuos em modelos de aprendizado de máquina e aprendizado profundo, resultando em sistemas mais inteligentes e adaptáveis. A IA se tornará mais integrada em várias áreas, como saúde, transporte, segurança cibernética e atendimento ao cliente. Espera-se uma maior colaboração entre humanos e sistemas de IA, com um foco crescente na ética, interpretabilidade e regulamentação.

A IA também permitirá a automação avançada, melhorando a eficiência operacional. A pesquisa em IA será impulsionada por avanços em hardware especializado. Em suma, o futuro da IA nas empresas de tecnologia será marcado por inovação, integração e um equilíbrio cuidadoso entre avanços tecnológicos e considerações éticas.

O Universo dos Aplicativos Híbridos e Hospedagem em Nuvem

No âmbito da inovação tecnológica, a SoftMakers tem desbravado caminhos únicos para oferecer soluções personalizadas e eficazes para seus clientes. Uma abordagem notável é a adoção de aplicativos móveis híbridos, que combinam a versatilidade do React Native e o poder do Node.js, aliados à hospedagem em nuvem na Google Cloud Console ou Amazon Web Services. Neste artigo, exploraremos como essa sinergia tecnológica está redefinindo o desenvolvimento de aplicativos e a entrega de conteúdo.

A Magia dos Aplicativos Móveis Híbridos

Aplicativos móveis híbridos representam uma resposta inteligente aos desafios da mobilidade. Eles unem características dos aplicativos nativos e das aplicações web, oferecendo uma experiência de usuário consistente em diversas plataformas, como iOS e Android. A SoftMakers tem abraçado essa abordagem, reconhecendo os benefícios de otimização de custos e eficiência de desenvolvimento.

React Native: A Fronteira da Interface do Usuário

O coração visual dos aplicativos móveis híbridos é moldado pelo React Native. Essa estrutura possibilita a criação de interfaces de usuário fluidas e ágeis, compartilhando uma parte substancial do código entre diferentes sistemas operacionais. Essa abordagem simplifica o processo de desenvolvimento, acelerando o tempo de lançamento e minimizando os recursos necessários.

Node.js: Potencializando o Backend

No centro do aplicativo móvel reside o Node.js, atuando como o cérebro do sistema. Ele gerencia a lógica do negócio, manipulação de dados e comunicação entre o aplicativo e o servidor. A natureza assíncrona e a capacidade de lidar com múltiplas conexões tornam o Node.js uma escolha apta para aplicações que exigem escalabilidade e desempenho consistentes.

Hospedagem na Nuvem: Uma Janela para a Escalabilidade

Os aplicativos móveis híbridos desenvolvidos pela SoftMakers encontram uma casa confiável na nuvem, garantindo disponibilidade e escalabilidade. As opções incluem a hospedagem na Google Cloud Console e Amazon Web Services (AWS), proporcionando uma infraestrutura sólida e flexível para a operação contínua dos aplicativos. Essa abordagem elimina as preocupações com capacidade e garante uma experiência de usuário fluida.

Benefícios Abundantes

Além de reduzir a complexidade do desenvolvimento, os aplicativos móveis híbridos associados à hospedagem em nuvem trazem benefícios notáveis. A capacidade de escalabilidade garante que os aplicativos possam acomodar o aumento da demanda de usuários sem interrupções. Além disso, as atualizações podem ser implantadas com facilidade, garantindo que os usuários sempre acessem o conteúdo mais recente.

Conclusão

A SoftMakers está na vanguarda da inovação, explorando a combinação de aplicativos móveis híbridos, React Native e Node.js, com hospedagem em nuvem. Essa abordagem não apenas reflete a dedicação da SoftMakers à excelência tecnológica, mas também ressalta a importância de fornecer soluções flexíveis e de alta qualidade aos clientes. A sinergia entre essas tecnologias está redefinindo a maneira como os aplicativos são desenvolvidos e entregues, impulsionando a eficiência e a escalabilidade. Para descobrir mais sobre as jornadas tecnológicas da SoftMakers, visite https://www.softmakers.com.br.

Como construir um aplicativo?

No mundo atual, a criação de aplicativos se tornou uma ferramenta essencial para empresas que buscam ampliar sua presença digital e oferecer experiências únicas aos usuários. No entanto, desenvolver um aplicativo de sucesso vai além da simples codificação. A abordagem de Design Thinking e a aplicação de princípios de UX Design desempenham papéis cruciais na criação de aplicativos que não apenas funcionam bem, mas também proporcionam experiências memoráveis. Neste artigo, exploraremos como combinar Design Thinking, UX Design e a tecnologia React Native para criar um aplicativo impactante.

Design Thinking: Começando com o Usuário em Mente

O Design Thinking é uma abordagem centrada no ser humano que coloca o usuário no centro do processo de desenvolvimento. Ele enfatiza a empatia, a definição precisa do problema, a geração de ideias, a prototipagem e a iteração contínua. Para criar um aplicativo significativo, é essencial entender as necessidades, desejos e dores dos usuários.

  1. Empatia e Definição: Inicie entrevistando e observando os potenciais usuários do seu aplicativo. Compreenda suas rotinas, desafios e objetivos. A partir disso, defina claramente o problema que o aplicativo resolverá.
  2. Ideação e Prototipagem: Envolve a geração de várias ideias para resolver o problema definido. Crie protótipos de baixa fidelidade para visualizar as soluções em ação e receber feedback dos usuários.
  3. Testes e Iterações: Teste os protótipos com os usuários e ajuste conforme o feedback. O Design Thinking incentiva a iteração constante para aprimorar o aplicativo com base nas experiências e opiniões reais dos usuários.

UX Design: Criando Experiências Memoráveis

A User Experience (UX) ou Experiência do Usuário é fundamental para o sucesso do aplicativo. Ela engloba todos os aspectos da interação do usuário com o aplicativo, desde a usabilidade até a estética.

  1. Arquitetura da Informação: Organize o aplicativo de forma lógica e intuitiva. O fluxo de navegação deve ser simples e direto, permitindo que os usuários alcancem suas metas sem esforço.
  2. Design Visual: Crie um design atraente e coerente, alinhado à identidade da marca. Use cores, tipografia e elementos visuais para transmitir a mensagem e criar uma atmosfera agradável.
  3. Usabilidade: Garanta que todas as funcionalidades sejam fáceis de entender e usar. Minimize a curva de aprendizado e evite obstáculos desnecessários para manter os usuários engajados.

React Native: Unindo Design e Tecnologia

React Native é uma biblioteca JavaScript amplamente usada para desenvolver aplicativos móveis nativos para iOS e Android. Ele permite a criação de interfaces de usuário responsivas e dinâmicas, enquanto compartilha grande parte do código entre as plataformas.

  1. Desenvolvimento Ágil: Aproveite a agilidade do desenvolvimento com React Native. As atualizações podem ser feitas rapidamente, permitindo correções e melhorias com eficiência.
  2. Componentes Reutilizáveis: Crie componentes reutilizáveis para manter a consistência do design e agilizar o desenvolvimento. Isso também garante uma experiência uniforme em todo o aplicativo.
  3. Testes Cruzados: Compartilhe lógica de negócios e componentes entre as plataformas, economizando tempo e recursos nos testes.

Criar um aplicativo de sucesso é uma combinação de tecnologia e design centrado no usuário. Ao adotar abordagens como Design Thinking e UX Design e aproveitar as vantagens do React Native, as empresas podem desenvolver aplicativos que não apenas atendam às necessidades dos usuários, mas também ofereçam experiências memoráveis e significativas. Lembre-se de que o desenvolvimento de aplicativos é um processo contínuo, com iterações constantes para se adaptar às mudanças nas preferências dos usuários e nas tendências tecnológicas.

Revolucionando o Varejo com o FalaApp: Automação Inteligente de Comunicações via WhatsApp

Nos dias de hoje, a tecnologia está constantemente moldando e transformando a maneira como as empresas interagem com seus clientes. Uma das tendências mais notáveis é a crescente integração de inteligência artificial em aplicativos de mensagens populares, como o WhatsApp. A SoftMakers, uma empresa que cria soluções tecnológicas inovadoras, deu um passo à frente nesse cenário ao criar o FalaApp, um Software as a Service (SaaS) que está revolucionando a comunicação de estabelecimentos do varejo.

FalaApp: A Revolução na Comunicação Varejista

O FalaApp é a resposta da SoftMakers à demanda crescente por automação inteligente de comunicações no varejo. Ao combinar a poderosa tecnologia de inteligência artificial com a onipresença do WhatsApp, a SoftMakers criou uma ferramenta que possibilita que os estabelecimentos do varejo se conectem com seus clientes de maneira mais eficaz e personalizada do que nunca.

Automatizando Comunicações Mensais e Relevantes

Uma das características marcantes do FalaApp é sua capacidade de automatizar comunicações mensais com os clientes dos estabelecimentos. Imagine receber mensagens personalizadas de seus lugares favoritos de varejo a cada mês, informando sobre promoções, novos produtos ou eventos especiais. Isso é exatamente o que o FalaApp oferece.

Através da inteligência artificial, a ferramenta é capaz de identificar as preferências e histórico de compras de cada cliente individualmente. Com base nesses dados, o FalaApp cria mensagens que são relevantes e envolventes para cada cliente, aumentando a probabilidade de interação e conversão.

Comunicações em Datas Específicas: Uma Jornada Personalizada

Além das comunicações mensais, o FalaApp leva a personalização a um novo nível, permitindo que os estabelecimentos programem mensagens para datas específicas. Aniversários, datas comemorativas e outras ocasiões importantes podem ser aproveitadas para criar interações significativas com os clientes. A ferramenta se encarrega de enviar mensagens na hora certa, garantindo que os clientes se sintam lembrados e valorizados.

Da Conversa à Conversão: Integração com Vendedores

Uma característica verdadeiramente inovadora do FalaApp é a capacidade de encaminhar conversas que evoluem para uma oportunidade de venda diretamente para um vendedor do estabelecimento. Isso transforma a comunicação em uma jornada completa, indo além da automação para uma interação humana altamente personalizada. Os vendedores podem entrar em ação quando o cliente já demonstrou interesse, aumentando as chances de fechar negócios.

O Futuro da Comunicação Varejista

O FalaApp da SoftMakers representa um salto significativo na forma como os estabelecimentos do varejo se comunicam com seus clientes. Através da combinação inteligente de inteligência artificial e WhatsApp, a automação se transforma em personalização, e as conversas se tornam conversões reais. O varejo nunca mais será o mesmo, e o FalaApp está liderando o caminho para um futuro onde a tecnologia e o relacionamento com o cliente caminham lado a lado.

Em um mundo em constante evolução, as empresas que abraçam a inovação emergem como líderes. O FalaApp é um testemunho da capacidade da SoftMakers de criar soluções que não apenas atendem às necessidades atuais do mercado, mas também antecipam as demandas futuras. Prepare-se para uma nova era de comunicação varejista, onde o cliente está no centro de tudo, graças à revolucionária solução da SoftMakers.

Criando um App para Celular: Tornando Ideias em Realidade com Ajuda Especializada

Em um mundo onde todos estão usando smartphones, ter um aplicativo para Android e iOS pode ser uma maneira incrível de compartilhar suas ideias com muitas pessoas. Mas criar um aplicativo não é apenas escrever códigos complicados. Vamos descobrir como fazer isso passo a passo, de um jeito simples.

Passo 1: Como Saber se Sua Ideia é Boa?

Antes de começar a fazer qualquer coisa, você precisa ter certeza de que a sua ideia é interessante para as pessoas. É aí que entra o Design Thinking. Imagine que você quer fazer um aplicativo para ajudar as pessoas a aprender novas receitas de comida.

  1. Entenda as Pessoas: Pergunte para as pessoas o que elas gostam de cozinhar, o que é difícil na cozinha, etc. Isso ajuda a entender as necessidades delas.
  2. Descubra o Problema: Com as respostas das pessoas, você pode descobrir que muita gente quer receitas fáceis e rápidas.
  3. Tenha Ideias: Agora pense em maneiras de resolver o problema. Você pode criar um aplicativo com receitas simples e instruções claras.
  4. Teste suas Ideias: Mostre as suas ideias para amigos ou familiares. Se eles gostarem da ideia do aplicativo de receitas fáceis, você está no caminho certo!

Passo 2: Fazendo o Aplicativo Fácil de Usar

Agora que você sabe que as pessoas gostariam do seu aplicativo de receitas, é hora de pensar em como ele vai funcionar. A ideia é fazer com que as pessoas usem o seu aplicativo e se divirtam. Isso é chamado de Experiência do Usuário (UX).

  1. Desenho Bonito e Prático: Imagine como o seu aplicativo vai parecer. Escolha cores bonitas e organize as receitas de forma clara para que as pessoas possam encontrá-las facilmente.
  2. Botões e Coisas para Clicar: Pense em como as pessoas vão navegar pelo aplicativo. É importante que elas saibam onde clicar para ver as receitas, por exemplo.
  3. Facilidade de Uso: O aplicativo precisa ser fácil de usar, mesmo para quem não é muito bom com tecnologia. Se as pessoas não conseguirem entender como usar, elas vão desistir.
  4. Teste e Melhore: Peça para algumas pessoas usarem o aplicativo e veja se elas conseguem achar as receitas e entender as instruções. Com base no feedback delas, faça ajustes para deixar o aplicativo ainda melhor.

Passo 3: Conte com a Ajuda da SoftMakers!

A parte mais técnica de criar um aplicativo pode ser complicada, mas você não precisa fazer tudo sozinho. A SoftMakers é uma empresa que sabe muito sobre como fazer aplicativos para Android e iOS.

Eles têm ajudado muitas pessoas a transformar suas ideias em aplicativos de verdade. E o mais legal é que eles usam o Design Thinking e sabem fazer a Experiência do Usuário ser incrível! Já fizeram vários aplicativos legais que deram certo.

Criar um aplicativo para Android e iOS pode parecer difícil, mas com um pouco de planejamento e ajuda especializada, você pode fazer isso acontecer. Comece entendendo o que as pessoas gostariam, faça um aplicativo fácil de usar e, se precisar de ajuda, a SoftMakers é uma ótima escolha. Com um toque de Design Thinking e uma experiência incrível para os usuários, eles podem te ajudar a criar um aplicativo que as pessoas vão adorar usar!

Transformando o Varejo Brasileiro com IA Generativa: Comunicações Eficientes e Impacto nos Negócios

No dinâmico cenário do varejo brasileiro, a tecnologia está desempenhando um papel cada vez mais crucial em melhorar as operações e aprimorar a experiência do cliente. Uma das inovações mais promissoras nesse contexto é a Inteligência Artificial (IA) generativa. Essa abordagem revolucionária está redefinindo a maneira como as interações ocorrem entre varejistas e clientes, capacitando os vendedores a se comunicarem de maneira mais eficiente e focada, ao mesmo tempo em que impulsionam os negócios. Neste artigo, exploramos como a IA generativa está transformando as comunicações no varejo brasileiro, reduzindo o fluxo de mensagens improdutivas e capacitando os vendedores a realizarem interações mais significativas.

IA Generativa: Um Vislumbre Tecnológico

A IA generativa é uma vertente da Inteligência Artificial que envolve a criação de conteúdo, como texto, imagens ou até mesmo áudio, de forma autônoma. Ela utiliza algoritmos avançados de aprendizado de máquina para analisar e compreender padrões em grandes conjuntos de dados. Com base nessa compreensão, a IA pode gerar novos conteúdos que se assemelham ao que foi aprendido, mas com toques criativos e variações únicas. No contexto do varejo, a IA generativa está sendo aplicada para aprimorar a comunicação entre vendedores e clientes.

Eficiência nas Comunicações Varejistas

Uma das maiores dores de cabeça para varejistas e suas equipes de vendas é o excesso de comunicações, muitas das quais não resultam em negócios concretos. Vendedores frequentemente gastam tempo valioso em interações que não geram vendas significativas, o que pode levar a perda de produtividade e frustração. É aqui que a IA generativa entra em jogo.

Essa tecnologia pode ser utilizada para analisar o histórico de interações entre vendedores e clientes, identificando padrões que levaram a negócios bem-sucedidos no passado. Com base nesses insights, a IA pode gerar recomendações personalizadas para os vendedores, sugerindo abordagens de comunicação mais eficazes e estratégias para envolver os clientes de maneira significativa.

Comunicações Contextualmente Relevantes

Além de oferecer orientações gerais, a IA generativa é capaz de criar mensagens contextuais e personalizadas para cada cliente. Por meio da análise de informações disponíveis sobre o cliente, como histórico de compras, preferências e comportamentos de navegação, a IA pode gerar mensagens que se alinham perfeitamente aos interesses e necessidades do cliente em questão. Isso cria uma experiência mais envolvente e personalizada, aumentando as chances de converter uma interação em uma venda.

Benefícios Tangíveis para os Varejistas Brasileiros

A aplicação da IA generativa nas comunicações do varejo brasileiro tem o potencial de oferecer uma série de benefícios tangíveis. Primeiramente, a redução do fluxo de comunicações improdutivas libera o tempo dos vendedores para focar em interações de maior qualidade e valor. Isso não apenas aumenta a eficiência da equipe, mas também melhora a satisfação no trabalho ao direcionar os esforços para tarefas mais recompensadoras.

Conclusão

À medida que a tecnologia continua a evoluir, o varejo brasileiro está diante de uma oportunidade emocionante para transformar suas interações com clientes e impulsionar os resultados dos negócios. A IA generativa está emergindo como uma ferramenta indispensável para otimizar a comunicação entre vendedores e clientes, reduzindo o ruído nas interações e capacitando os vendedores a se concentrarem em comunicações mais eficazes e orientadas para resultados. Ao adotar essa abordagem inovadora, os varejistas brasileiros podem esperar não apenas um aumento nas conversões, mas também uma melhoria na satisfação do cliente e na eficiência operacional.

A importância dos estudos de UX (User Experience) em plataformas corporativas

A usabilidade e a experiência do usuário são fatores fundamentais para o sucesso de qualquer produto ou plataforma digital, e isso não é diferente no ambiente corporativo. Nas empresas, a utilização de plataformas internas é cada vez mais comum, porém, nem sempre existe uma atenção adequada aos estudos de UX. Este artigo trará algumas informações sobre a importância dos estudos de UX em plataformas corporativas.

O que é UX?

Antes de abordar a importância dos estudos de UX em plataformas corporativas, é importante definir o que é UX. User Experience (UX), ou experiência do usuário em português, é um conjunto de elementos que proporcionam a um usuário final uma experiência satisfatória em relação à interação com um produto ou plataforma. Os estudos de UX buscam compreender as necessidades, expectativas e comportamentos dos usuários, a fim de criar produtos que estejam alinhados com suas necessidades.

Análise de faixa etária, rotina e aspectos ambientais

Ao projetar uma plataforma corporativa, é importante levar em consideração as particularidades dos usuários. A análise de faixa etária, rotina e aspectos ambientais pode contribuir significativamente para a criação de uma plataforma que atenda às necessidades e expectativas dos usuários. Abaixo listamos algumas considerações importantes relacionadas a essas características:

1. Faixa etária: A faixa etária dos usuários pode influenciar o design da plataforma, pois diferentes grupos podem ter preferências diferentes em relação à interface. Por exemplo, um grupo de usuários mais jovens pode ter maior afinidade com interfaces mais modernas e interativas, enquanto um grupo mais velho pode encontrar dificuldades em compreender elementos gráficos mais complexos.

2. Rotina: A análise da rotina dos usuários pode ajudar a identificar os momentos em que a plataforma é mais utilizada, bem como as tarefas que são realizadas com mais frequência. Isso pode contribuir para a identificação de problemas e oportunidades de melhorias, além de ajudar a personalizar a plataforma de acordo com as necessidades dos usuários.

4. Redução de custos: As plataformas mal projetadas podem aumentar o tempo e o esforço necessários para a realização de tarefas. Isso pode levar a gastos excessivos de tempo e dinheiro da empresa. Com estudos de UX, é possível reduzir o tempo e o esforço necessários para a realização de tarefas, contribuindo para a economia de recursos.

Ao criar e atualizar uma plataforma corporativa, é importante levar em consideração as necessidades e expectativas dos usuários, bem como os aspectos relacionados à sua faixa etária, rotina e ambiente de trabalho. Os estudos de UX podem contribuir significativamente para uma experiência de usuário aprimorada, tornando as plataformas mais intuitivas, produtivas e seguras.  Além dos benefícios para o usuário final, o aprimoramento da experiência do usuário também é fundamental para o sucesso da empresa. Por isso, é importante investir em estudos de UX para alcançar esses benefícios e ter melhores resultados!

Startup: Da ideia ao negócio

Em todos estes anos nesta indústria vital, ví muitas boas ideias que até poderiam ser um negócio, não “vingarem” e pelo que observei há pontos em comum entre as iniciativas que deram certo e entre as iniciativas que não deram certo, gostaria de apresentar 3 pontos que observei em todas as iniciativas que deram certo, que são:

  • A efetiva validação do problema e da solução
  • A capacidade de escutar dos empreendedores
  • A disposição em mudar os caminhos sempre que necessário

É sedutor para muitos de nós defender os nossos pontos de vista, acreditar que a forma com que vemos as coisas e situações é a mais correta, porém nos negócios, essa característica pode fazer com que haja problemas na entrega do nosso produto ou serviço, pois, uma empresa existe para resolver o problema do outro, é preciso descobrir um problema real e o resolver com maestria a ponto de receber dinheiro por isso. Se você voltar um pouco atrás e ler os pontos que apresentei, estão totalmente conectados com o que apresento aqui.

Um ponto que não apresentei acima, mas que acredito ser vital para o sucesso de qualquer negócio ou inciativa é o engajamento do empreendedor no seu negócio, muitos querem mudar o mundo, mas não querem o esforço condizente, estar dentro do neg´ócio por completo faz toda a diferença.

É preciso ter certeza que a solução proposta é útil

Sempre que uma ideia surge, minha primeira ação é dividir com meus pares buscando ser questionado. Acredito que os contrapontos apresentados são necessários para o amadurecimento de qualquer iniciativa, ou seja, quando me questionam como aplicar, como entregar ou como faturar, por exemplo, a busca pelas respostas pode fazer com que eu perceba que a ideia é boa, mas da forma com que imaginei pode não ser um negócio viável.

Vencida a primeira barreira com a ideia, que pode ser minha ou não, vamos para a validação com quem vai efetivamente utilizar a solução que estamos propondo. Na SoftMakers busco a equipe, para que através de métodos e ferramentas se possa validar a ideia e pensar na solução que irá resolver os problemas propostos da melhor forma possível, isto acaba sendo mais demorado que simplesmente começar a construir a solução, mas é mais assertivo.

Ao final deste processo, validamos que o problema em que a ideia que fundamenta a solução existe, como também que é um problema para outras pessoas (ou empresas) e ao final consolidamos a solução que melhor se adequará para os usuários. O foco aqui é a usabilidade.

Você já utilizou seu produto ou serviço?

Uma pergunta que faço para muitos empresários e empreendedores que conheço é: Você já utilizou seu serviço ou produto como seu cliente utiliza? Quase sempre a resposta é não, e isto é simples, quem está dentro do neg´ócio, tem acesso a ele de maneira diferente, se você possui uma locadora de veículos, você pode até precisar de um carro e seguir os trâmites burocráticos, porém terá algum tipo de facilidade ou privilégio por ser “conhecido” pela sua equipe.

Ninguém melhor que o usuário ou cliente, em condições normais de uso, para opinar sobre o seu produto ou serviço, as vezes os feedbacks doem, até podem ofender, mas quase sempre são necessários para o amadurecimento da solução

Mudanças no negócio devem ser possíveis e até bem vindas

Mudar um produto ou serviço para se adequar de forma mais assertiva aos seus usuários é natural e deve ser feito sempre que necessário, a dinamicidade das relações faz com que a forma que consumimos as coisas mudem, a forma de consumir música, notícias e até comida mudou, por isso, os empreendedores precisam estar antenados, utilizando as ferramentas que se tem a mão para ouvir e amadurecer seus neg´ócios.

Inovação só “custa caro” se for realizada sem método

Só Deus não precisa de métodos.

Não lembro de ter lido ou pensado na frase acima, indiferente do autor, o que gostaria de apresentar é: Não h´á certezas sólidas se não conseguimos visualizar todos os lados de um problema. Isto é necessário para diminuir a probabilidade da existências de falhas e incoerências na solução ou inovação que está sendo criada.

Existem métodos para mensurar o que não conseguimos enxergar, quando criamos soluções inovadoras sem métodos e ferramentas, ou como dizem no mundo da programação, utilizando o método “Go Horse”, corremos o risco de criar algo que não é útil ou adequado para quem irá comprar e/ou utilizar, e nesse processo de tentativa e erro, além do custo monetário há um custo emocional, que pode fazer com que fiquemos desmotivados com o negócio.

A uma trilha para criar negócios

A mensagem que gostaria de deixar para você que está lendo este artigo é a seguinte: Antes de construir qualquer solução, valide com quem irá se beneficiar da solução, para mensurar se o problema existe para mais pessoas e se a sua forma de resolver irá ser tão valiosa a ponto de receber dinheiro por isto.

Negócios existem para faturamento, assim como soluções existem para problemas, nenhum empreendedor pode se desconectar destes detalhes, então, vamos sempre criar soluções otimizadas para problemas reais, com isso, haverá um negócio.

Quando uma ideia de neg´ócio surge, ela precisa ser validada no mercado antes da solução para o possível problema ser construído, não faz sentido construir um prédio residencial de 50 andares, com ticket médio alto em uma localização não desejada pelas pessoas que ali iriam morar, faz muito sentido concordar com isto, certo? Então porque criamos aplicativos, sites ou plataformas, que possuem necessidades de investimentos diversas, sem escutar as pessoas que irão utilizar no futuro? A mensagem que gostaria de deixar é esta, sempre que tiver uma ideia de negócios a coloque a prova e seja flexível para entender os contrapontos apresentas. No final o que você terá é uma solução valiosa para todos.


A SoftMakers constrói soluções através de software para negócios em diversos setores, utilizando metodologias ágeis e precisas de gestão ágil e usabilidade, se quiser saber mais ou de ajudar para validar sua ideia, fale conosco através do nosso site.

https://www.softmakers.com.br

Construindo um MVP e validando soluções durante a pandemia

Qualquer que seja a ideia, precisa ser testada, validada e antes de totalmente desenvolvida, se faz necessário verificar a existência do problema que ela pretender resolver, para isto, uma pergunta bem pertinente é: “O problema que eu tenho ou penso realmente existe?”, obtendo resposta positiva para esta pergunta, podemos pensar em como evoluir com o desenvolvimento da solução, caso contrário, corremos o risco de criar algo que não será utilizado, muito menos pagarão pela sua utilização. A solução para um problema deve ser proposta com o minimo de esforço, com o intuito de identificar sua efetividade, amenizando riscos e desperdícios. Após validada a solução é sim prudente investir no desenvolvimento, mostrarei neste artigo com fiz isto durante a pandemia da COVID-19.

Falarei sobre todo o processo neste artigo, desde a ideia até a verificação dos indicadores que nos responderam que a solução resolvia um problema existente, como também, teria adesão.

Identificando a necessidade

Precisávamos colaborar no enfrentamento da COVID-19 e na resolução dos problemas que ela tem gerado na economia, com nossas expertises. Uma iniciativa nossa foi o projeto “Tenho Máscara” (https://www.tenhomascara.com.br/).

O objetivo do “Tenho Máscara” é catalogar fabricantes de máscaras e permitir para os que desejam comprar (pessoas, empresas e/ou governos) a possibilidade de obter o contato através da internet e negociar diretamente com o fabricante e/ou vendedor.

Tomando decisões a partir de métricas

Acompanhando as orientações da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde do Brasil, falando para a população que o uso das máscaras ajudam na prevenção da disseminação do vírus e lendo as notícias pensei: “Será que os fabricantes que conseguem produzir máscaras estão vendo esta possibilidade?”, eu literalmente precisava de respostas. Transformei o meu pensamento em três perguntas, pois precisava validar se o problema existe, abaixo vou mostrar como validei minha ideia.

1ª pergunta: “Pessoas e/ou empresas estão fabricando máscaras para vender ou doar?”

Entrei em contato com máximo de empresários e associações que pude, a maioria disse estar produzindo ou se adequando para suprir a esta demanda que julgavam ser emergente no mercado, das 20 empresas que havia falado até então, 14 responderam positivamente a minha pergunta. Meu ultimo contato foi com a CDL de Santa Cruz do Capibaribe, a entidade me informou que 96 pessoas ou empresas de vários portes estavam produzindo, ou seja, corroborando com as respostas que eu já havia obtido, obtive um enorme “sim”, de posse dos dados dei por finalizada a pesquisa.

2ª pergunta: “Expor seus contatos na internet faz sentido para quem está produzindo?”

Criamos uma Landing page para o projeto agora denominado “Tenho Máscara”, foi concebida uma estratégia de marketing focada na divulgação para o máximo de pessoas ou empresas que tinham capacidade de produzir. A página possui a unica e exclusiva função de receber os cadastros, com isto, estávamos medindo a “Quantidade de cadastros realizados por dia”, estes números nos mostraria se as pessoas ou empresas estavam querendo se expor na internet para vender as máscaras.

Como se pode ver nos gráficos abaixo, na primeira semana 1045 pessoas visitaram a página, 261 se cadastraram para serem incluídos na base de dados.

Quantidade de acessos na página
Quantidade de cadastros através da página

Quando confrontamos estes números com a quantidade de possíveis fabricantes, para o publico que acessou a página definimos então que sim, expor na internet é um objetivo dos fabricantes e vendedores.

3ª pergunta: “Na internet pessoas estão buscando fornecedores para comprar máscaras?”

A ultima pergunta que eu precisava responder, não validava se os ofertantes adeririam a nossa solução, isto as perguntas anteriores já respondiam, mas sim, se existe a procura das mascaras na internet, afinal de contas, nossa solução está disponível nela, sendo respondida positivamente, mostrava que realmente existe a demanda. Recorremos ao Google Trends para confirmar se as pessoas estão buscado as máscaras na internet, mais uma vez a resposta foi muito conclusiva e positiva, observe os gráficos abaixo.

Pequisas pelo termo “máscara” tem crescido exponencialmente desde o fim de 2019 até então.
As 5 consultas mais buscadas demonstram que as pessoas estão interessadas nas máscaras de tecido, N95 e descartáveis, nos fazendo entender que a demanda pelo produto realmente existe e a internet é um meio pelo qual buscas massivas estão ocorrendo.

Você precisa definir a “Única Métrica que Importa”

Única Métrica que Importa (UMI em português, ou OMTM, Only Metric That Matters, em inglês), na prática nos faz definir através de uma única métrica a efetividade da nossa proposta de solução, no caso do “Tenho Máscara” a UMI foi: “Quantas pessoas e empresas desejam vender máscaras através da internet?“, descobrimos quantas e onde, como também conseguimos medir a evolução da adesão na plataforma.

Quando conseguimos respostas positivas para a primeira e segunda pergunta do tópico “Tomando decisões a partir de métricas“, estávamos validando o problema e a solução. Neste exato momento, o “Tenho Máscara” está em processo de evolução, lançamos o MVP (Cadastro e página para buscar os fabricantes) em 3 dias, recebemos feedbacks e estamos evoluindo a plataforma para entregar da melhor forma o valor que o projeto propõe.

Meu objetivo é melhorar negócios

Falei sobre todo o processo desde o surgimento da ideia até a solução, conseguimos realizar tudo isto em 3 dias, fico a disposição para receber suas dúvidas ou sugestões se desejar conversar sobre o assunto, como uma empresa de tecnologia, temos a possibilidade de propor uma solução escalável e adequada para variados problemas.

A importância do UX Design no desenvolvimento de um produto

Design vector created by stories – freepik.com

Para falar da importância do UX Design, devemos começar respondendo o maior questionamento: o que é User Experience Design?

O termo foi criado por Donald (Don) Norman, famoso engenheiro de usabilidade, e significa, em tradução livre, design da experiência do usuário. A expressão muitas vezes é utilizada erroneamente por muitos designers e programadores, mas é válido salientar que uma boa experiência do usuário não se trata apenas de criar um código bem feito, uma interface clean ou uma boa embalagem. A UX começa a partir do momento em que o usuário final passa a interagir com um produto e essa interação nem sempre precisa ser direta, ela pode iniciar no momento em que ele ouve falar sobre.

Qualquer produto/serviço, seja ele físico ou digital, causará um impacto na vida do usuário, que terá um grau de satisfação, positivo ou negativo. O trabalho do UX Designer é garantir que esse grau seja positivo e que sejam satisfeitas as necessidades do cliente e da empresa.

Ao decidir comprar um carro, e após fazer um test drive, o cliente não levará o carro mais bonito se ele não atender suas necessidades enquanto motorista. O mesmo acontece no mundo dos softwares. A aparência de uma aplicação é importante porque é como ela será apresentada ao usuário final, mas ele só continuará a utilizá-la se suas exigências como cliente forem atendidas.

Tomando como exemplo os seguintes apps e uma pessoa vegetariana que irá utilizá-los, o primeiro representa uma péssima experiência do usuário. Você consegue ver o porquê?


Não é difícil perceber que ambos são muito parecidos visualmente, ou seja, o UI (User Interface) Design é praticamente o mesmo. O que faria o usuário dar preferência ao segundo aplicativo é o fato dele entender o seu cardápio e não sugerir pratos que contenham proteína animal.

Esse é um exemplo bem simples, que fala sobre uma das áreas pelas quais o UX Designer é responsável: a arquitetura da informação. Nesse caso, durante o estudo de estratégia, uma das cinco etapas entre a ideia e o layout, o profissional responsável pela segunda aplicação levou em consideração que pratos que estão de acordo com os gostos e estilo de vida dos usuários são mais relevantes e devem ser exibidos em destaque, enquanto os outros podem manter-se em segundo plano e aparecer somente quando solicitado.

Mas se agora você acha que pode fazer uma boa experiência do usuário para o seu produto apenas organizando os elementos por graus de relevância, eu sinto ter que dizer que o processo não é tão simples assim.

Podemos partir do seguinte fato: Seja boa ou ruim, a UX não é feita pelo projetista. Depois de tudo que foi dito aqui, isso chega a parecer contraditório, mas calma! Deixa eu explicar.

Anteriormente, foi esclarecido que a UX se inicia quando o usuário interage com o produto ou serviço. Sendo assim, é impossível que o designer – ou qualquer outro membro da equipe – tenha controle sobre o que acontecerá. É muito difícil prever tudo que impactará na opinião do usuário e desenhar soluções, o que se faz é diminuir ao máximo os impactos negativos e enfatizar os positivos. Mas como isso é feito?

Através da criação de protótipos, um bom design de interações, estudo do negócio, desenvolvimento front-end, estratégia de conteúdo, pesquisas com usuários, testes de usabilidade, visual design, bom uso e conhecimento da arquitetura da informação, compreensão de aspectos comportamentais do público alvo e, principalmente, trabalho em equipe.

Falando em trabalho em equipe, se você é ou trabalha com programadores, talvez esse link seja útil para você. É um artigo que fala 5 Extensões do Visual Studio Code que facilitam o trabalho colaborativo.

É importante, também, lembrar que tudo que se cria visa resolver um problema. E o intuito de todo esse esforço e estudo é que as resoluções desses problemas estejam cada vez mais íntimas do usuário, ligadas ao seu psicológico e emocional, se tornando cada vez mais humanas.

Pra se aprofundar

“O design do dia a dia” – NORMAN, Don
“Information Architecture” – MORVILLE, Peter & ROSENFIELD, Louis

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